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Parque da Lajinha em Juiz de Fora, será revitalizado.




Juiz de Fora - MG, 17/07/2011.



       O Parque da Lajinha, que hoje é subutilizado pela população de Juiz de Fora, apesar de ser um dos principais pontos turísticos e de lazer, vai passar por revitalização. O projeto inclui um novo conceito paisagístico, com introdução de diversas espécies de plantas, e obras de infraestrutura, como a construção de quiosques de serviços, banheiros, restaurante, playground, academia ao ar livre, acesso à internet sem fio e melhorias nos equipamentos já existentes. O investimento gira em torno de R$ 800 mil, sendo metade dos recursos do Município e a outra metade do Governo do estado. O anúncio da revitalização acontece amanhã, durante visita do governador Antonio Anastasia (PSDB) ao local.
       Segundo o superintendente da Agência de Gestão Ambiental de Juiz de Fora (Agenda JF), Aristóteles Faria, a ideia é transformar o espaço no parque da família. A expectativa é de que toda a área de acesso ao público passe por melhorias. Conforme Aristóteles, este projeto existe há anos, mas a Prefeitura não tinha recursos para executá-lo. Nos últimos meses, com parte da verba garantida, foi necessário convencer a Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Minas Gerais sobre a importância do parque para a obtenção do restante dos recursos necessários. "Como argumento, mostramos a extensão daquela área verde, de 867 mil metros quadrados, além do ótimo posicionamento geográfico dentro da própria cidade. Ou seja, próximo ao shopping, Estádio Municipal, UFJF e bairros residenciais."
       Hoje o Parque da Lajinha é dividido em três grandes setores: zona de uso intensivo, zona de reflorestamento e zona de recuperação, onde centenas de mudas de árvores foram plantadas nos últimos meses. As obras previstas vão atingir apenas a primeira área, que é a única de acesso aberto ao público.
       O projeto de reestruturação do parque foi elaborado no último mês, por meio de contratação direta de uma empresa de Itaipava, distrito de Petrópolis (RJ). A entrada do Lajinha será coberta por uma área verde. Palmeiras vão ocupar toda a extensão, além da colocação de grama e terra grossa. No total, mais de 40 espécies devem ser plantadas no parque, incluindo árvores frutíferas, como jabuticaba, amora e maracujá. Este último ficará em um espaço conhecido como pergolato, com o objetivo de atrair borboletas.
       Atividades paralelas deverão ser desenvolvidas no parque reinaugurado. Entre elas, está a utilização do orquidário e do viveiro de mudas para atrair, principalmente, crianças e acadêmicos para o conhecimento da flora. "A ideia é que especialistas da Agenda JF atuem como monitores durante o dia no local." Além deste projeto, outro pretende unir iniciativa privada e secretarias de Saúde e Assistência Social para desenvolvimento de trabalhos em favorecimento dos idosos. Isso porque haverá uma academia de ginástica, a céu aberto, para a terceira idade.
A pista de caminhada, que hoje é em terra batida e oferece riscos aos usuários por causa da situação de abandono, também será revitalizada. O caminho vai ser ampliado para todo o entorno do lago e coberto por saibro, mesmo material utilizado em arenas para a prática de tênis. Ainda próximo ao lago, será criado um jardim de violetas. Dois decks de madeira vão ser erguidos próximo ao curso d'água, que terá ainda três fontes.
       Mais acima no parque, onde hoje é o campo de futebol, será construído um espaço para eventos. "Está prevista a instalação de um palco, o que possibilitará a realização de pequenos shows e eventos", afirma o superintendente da Agenda JF. Já o campo para a prática do esporte será retirado e transferido para uma área no Bairro Teixeiras. Aristóteles defende que o "parque seja um ambiente para a família, e não de disputas".
Estrutura
       Os usuários poderão aproveitar ainda dois quiosques, com banheiros e pias, e o restaurante. A estrutura do estabelecimento será entregue pronta para a iniciativa privada. Nele, haverá mais dois banheiros e um jardim de inverno. O responsável pela operação será escolhido por meio de concorrência pública.
A expectativa é de que a licitação para a reforma aconteça entre agosto e outubro, quando as obras estão previstas para começar. "O parque vai ficar fechado durante a reforma, que deve durar cerca de oito meses," estima Aristóteles.
Ao ser reinaugurado, a Prefeitura prevê que o custo operacional do espaço seja de R$ 20 mil ao mês. A ideia é que sete funcionários, também contratados por meio de licitação, realizem os trabalhos de limpeza e manutenção dos jardins.

FONTE: Jornal Tribuna de Minas.





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UFJF: Disciplina de Arquitetura propõe restauração de antigas edificações da cidade


Juiz de Fora - MG, 07/07/2011.


       Os alunos do oitavo período do curso de Arquitetura e Urbanismo estão desenvolvendo o projeto “Inventariamento e Restauração”, que consiste no planejamento de reforma de parte importante da memória cultural e patrimônio edificado de Juiz de Fora. A iniciativa é da professora da disciplina Técnicas Retrospectivas II, Raquel Portes, que escolheu o Bairro Poço Rico como destaque do projeto deste semestre. O trabalho está sendo desenvolvido na Rua Dr. Villaça e na Rua da Bahia.
       O trabalho acadêmico começa com a disciplina Técnicas Retrospectivas I, que ensina os alunos a terem noções básicas de conteúdos sobre memória e identidade cultural. A versão II da matéria tem enfoque na parte prática. Segundo Raquel Portes, a ideia da parte prática é conciliar a necessidade de reforma de algumas edificações da cidade com o aprendizado dos alunos. “Trabalhamos com memórias importantes de Juiz de Fora. Através da conservação e dos estudos, temos como objetivo agregar valor a elas.”
       A professora do curso de Turismo Alice Arcuri é filha do falecido engenheiro Artur Arcuri e abriu as portas da casa para o desenvolvimento do projeto. O processo envolve o levantamento do estado de conservação da edificação e análise de danos e das partes que precisam ser restauradas ou conservadas. Os alunos tiram fotos, analisam a história da casa, fazem as avaliações e propõem as mudanças para o morador. “A casa estava em excelente estado de conservação. As propostas de modificações foram poucas.”
Ao todo, são 18 alunos envolvidos no projeto da disciplina deste semestre. A apresentação gráfica e entrega dos resultados para Alice Arcuri foi feita na última terça-feira, dia 5, no galpão do curso de Arquitetura.

Fonte: UFJF

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Grafiteiros fazem arte em pontos da Capital


Campo Grande - MS, 21/06/2011


       Cinco artistas plásticos colorem a paisagem urbana de Campo Grande na manhã de hoje. Durante 12 horas, eles produzem ao vivo pinturas em outdoors espalhados por cinco regiões centrais da Capital. Guto Naveira, Ladys, João Rodrigues, Rafael Mareco e Giu assinam as telas de 9 por 3 metros, produzidas especialmente para a intervenção artística.
       As pinturas se valem de diversos estilos de grafite e seguem as características da arte de seus autores.
       O projeto, promovido por agência de design, tem objetivo de promover o novo site F5, sobre cultura, moda e entretenimento. “Mas além disso, procuramos oferecer à cidade algo interessante e bonito. De certo modo, estamos mostrando uma nova maneira de fazer publicidade, em que o público também ganha algo”, aponta o coordenador da ação, Nelson Ávila.
       Segundo ele, a ideia surgiu há algum tempo e, desde então, vem buscando formas de viabilizar a produção dos paineis em pinturas ao vivo.
       Os outdoors ficarão expostos ao ar livre durante 14 dias. Para quem quiser visitar os locais, as pinturas serão feitas nos seguintes pontos: - Avenida Via Parque, em frente à Best Comp; Rua Doutor Paulo Machado, próximo ao Shopping Campo Grande, Rua Euclides da cunha, esquina com a Rua Paraíba, Rua Rio Grande do Sul com a Rua da Paz, e Rua Sebastião Lima, esquina com Severino Ramos de Queiroz. (TA)


FONTE: JORNAL CORREIO DO ESTADO - MS
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/grafiteiros-fazem-arte-em-pontos-dacapital_115069/





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Muros do Cemitério São Pedro serão grafitados, em Londrina


Londrina - PR, 18/06/2011.

       Uma parceria entre a Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) e a Secretaria Municipal de Cultura vai promover neste sábado (18) e domingo (19) o II Encontro de Grafite de Londrina, que vai utilizar como base para a manifestação artística, os muros do cemitério São Pedro, localizado na região central da cidade.
       Conforme a superintendente da Acesf, Luciana Viçoso, a proposta tem o objetivo de envolver a comunidade no universo das artes, tendo por eixo a linguagem urbana, como manifestação política, artística, cultural e social.
Ela destacou que a criação intencional ou conceitual, demarcada em espaços públicos, interfere na cidade, no sentido de integração das pessoas à paisagem urbana, como neste caso, dos muros do cemitério, o contraponto entre o mundo material e espiritual.
       O secretário municipal de Cultura, Leonardo Ramos, disse que o principal objetivo do trabalho será tornar mais agradável, pela ação da arte do grafite, esse local de melancolia que é o cemitério. Ele contou que a arte do grafite já foi mais difundida na cidade, mas que atualmente, carece ser mais estimulada, pois há pessoas que ainda confundem a arte do grafite com vandalismo.
       O grafite é uma manifestação artística integrante do movimento hip hop, do qual também fazem parte os MC's (mestres de cerimônias), os DJ's e os breakers (dançarinos de rua). Segundo Junior, grafiteiro nascido e criado em Londrina, mais conhecido como Carão, o grafite é uma arte considerada um "grito da periferia", e por isso muito discriminada, mas que aos poucos começa a ganhar mais espaço na sociedade.
       Grafiteiro há mais de dez anos, Carão tem trabalhos espalhados por vários pontos da cidade, além de São Paulo, Rio de Janeiro e até Europa. Para ele, que está atualmente expondo seus trabalhos na Casa de Cultura da UEL, é muito gratificante para um artista poder ter sua arte valorizada em sua cidade, e também é muito importante o incentivo do município para esse trabalho de incentivo à cultura.
       Carão explicou que os grafiteiros não obedecem a um tema fixo, mas que cada artista é livre para criar, diferenciando-se pelo estilo de cada um. Neste caso em especial, como se trata de um muro de cemitério, o artista revelou que vão abordar temas mais suaves, como o meio ambiente.
Juntamente com seu amigo Hugo, que também é de Londrina, Carão coordenará um grupo de artistas de diversas cidades do Paraná, neste trabalho de grafitagem dos muros do cemitério. Segundo a superintendente da Acesf, Luciana Viçoso a proposta tem por objetivo envolver a comunidade no universo das artes, tendo por eixo a linguagem urbana como manifestação política, artística, cultural e social.
       Além dos grafiteiros estarem durante todo o final de semana no local, no sábado, após a cerimônia de abertura, a população poderá ter mas contato com a cultura do hip hop, com apresentações musicais do grupo londrinense de rap Pira-Pura, com o Mc W e ainda apresentações de dança de rua com B-boys. Durante o evento, a rua deve permanecer fechada para os veículos.

FONTE: JORNAL O DIÁRIO



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Prefeitura de São Luís promove campanhas educativas durante Semana do Meio Ambiente

Sãu Luís-MA, 08/06/2011

 
       A Prefeitura de São Luís, por meio da Coordenação de Parques Urbanos, órgão do Instituto Municipal de Paisagem Urbana (Impur), promove a Semana do Meio Ambiente até a próxima sexta-feira (10), com ações educativas como palestras, exposições e oficinas. As atividades acontecem no Núcleo de Educação Ambiental (NEA), no Parque do Bom Menino, e em escolas da rede municipal, igrejas, empresas e instituições, com agendamento programado.





       Para a coordenadora de Parques Urbanos, Soraia Rodrigues de Sá, a educação ambiental é um desafio de todos os setores da iniciativa pública e privada, envolvendo, também, a sociedade civil organizada. Dessa forma, ela acredita que é possível atingir resultados significativos, conscientizando as pessoas para preservar o meio ambiente.
       “São ações pequenas, mas que têm grandes resultados porque ensinamos como tratar o lixo e deixar a cidade mais limpa. Além do mais, as palestras ajudam as pessoas a se tornarem multiplicadoras pela preservação do meio ambiente, participando das oficinas de reciclagem e transformando materiais descartáveis em geração de renda para as famílias”, destacou Soraia de Sá.
Nesta quinta-feira (09), o NEA vai promover uma oficina com palestra e exposição na Escola Nova Araçagy, no município de Raposa. Já na sexta-feira (10), acontecerá um balaço de todas as ações realizadas durante a Semana do Meio Ambiente, que começou no dia 30 de maio com palestra e exposição no canteiro de obras da Vale.
       As equipes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam) e do Parque do Bom Menino trabalham juntas em todas as ações educativas sobre o meio ambiente da Prefeitura de São Luís.
       A parceria pela preservação ambiental envolve, ainda, as Igrejas de Nossa Senhora do Carmo e de Nazaré, o Centro de Ensino Bernardo Coelho de Almeida, Caema, Escola Nova Araçagy, no município de Raposa, Vale e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio).

FONTE: JORNAL PEQUENO

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Exposição fotográfica revela traços da presença italiana em Salto



Itu-SP, 14/06/2011.


       Durante a Festa Ítalo-Saltense o público poderá ver algumas imagens que remetem à presença italiana em Salto, especificamente de construções relacionadas à memória na cidade. De 22 a 26 de junho, na praça XV de Novembro, a exposição “Fragmentos da presença italiana na paisagem urbana da cidade” vai revelar traços da arquitetura de edificações marcantes de Salto. A exposição, organizada pela Secretaria da Cultura e Turismo, por intermédio do Museu da Cidade, celebra, ainda, o ano da Itália no Brasil.
       As fotografias que compõem a exposição foram feitas entre maio e junho deste ano pelo Grupo de Fotógrafos Saltenses, composto pelos fotógrafos José Gaspar Brunelli, José Roberto Perina, Luiz Carlos Trevizan e Omar Melussi.
       A ideia da exposição é mostrar ao público elementos da memória italiana que mal são percebidos no cotidiano. Ao todo, são seis os temas destacados, cada um trazendo entre cinco e seis fotografias artísticas.
Os seis locais escolhidos para a mostra foram o conjunto de prédios da antiga Brasital e o prédio que abrigou o Hotel Saturno – onde atualmente funciona o Conservatório Municipal Maestro Henrique Castellari -, ambos construídos entre o fim do século XIX e início do século XX. Também da mesma época, a Casa d’Itália, que hoje abriga o Museu da Cidade de Salto, terá destaque na exposição.
Além dos três, outras fotos abordam o chamado “casarão de pedra”, onde funciona a Biblioteca Pública Municipal, e que foi residência do médico italiano Enrico Viscardi. Inclui-se, ainda, imagens do Monumento aos Imigrantes, instalado na esquina da avenida Dom Pedro II com a rua 9 de Julho, que retrata uma família europeia no momento do desembarque.
       A exposição, por fim, revela detalhes de túmulos de imigrantes no Cemitério da Saudade. Neste último, o destaque fica por conta do monumento erigido em homenagem aos irmãos ítalo-saltenses Raoul e Neroni Begossi, desaparecidos em defesa da Itália na I Guerra Mundial, e do túmulo do médico italiano Dr. Henrique Viscardi.

FONTE: PORTAL ITU.COM.BR

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